segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Brasil e o offside

Também conhecido como impedimento no futebol é caracterizado no momento em que um jogador está em posição irregular, quando a bola é tocada ou jogada por um companheiro de equipe, e este não pode se envolver ativamente no jogo. 
Embora muito complicado para explicar em poucas linhas, e convenhamos, todo brasileiro é um técnico de futebol em potencial e não serei eu, um jogadorzinho “meia boca” que irá conseguir tal façanha.
Vamos lá. Sou contra a existência do impedimento – offside – para os mais íntimos.
Entendo que cada jogador tem que cuidar de sua meta, trave, baliza, ou outro nome que queira dar ao local onde fica o goleiro e se algum jogador adversário fiar em “impedimento” é por incompetência dos zagueiros que o deixaram assim.
Se os jogadores do meu time não tiveram competência de cuidar da minha zaga, parabéns para os atacantes do time adversários, que, aproveitando-se do descuido de minha equipe conseguiram fazer o gol.
Acredito que não compete ao juiz ter que cuidar dos “fundos” do meu time e sim os componentes de minha equipe. Se houve o gol, conseguido através de impedimento, é mérito da equipe que o fez e “desmérito” de minha equipe que foi incompetente.
Estou ouvindo um monte de reclamação em relação a invasão sofrida pela Petrobras e pelo alto escalão do governo federal.
A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) usou seu aparato de espionagem para levantar informações sigilosas em que a estatal brasileira foi alvo.
A partir de documentos vazados pelo ex-agente da CIA Edward Snowden. Os documentos — todos sigilosos — foram vistos pelo governo americano com a desculpa de que a NSA se dedica exclusivamente a combater o terrorismo, embora sabemos que a Petrobras não tem qualquer ligação com terrorismo, a exemplo do Brasil que, por enquanto, ainda é um pais pacato e não incomoda ninguém – temos exemplos das papagaiadas de Bolívia, Venezuela e outros que jogaram por terra nossa soberania.
Então, entendo que cada um deve cuidar para que não seja pego de surpresa por seus inimigos.
No futebol a zaga deve ficar atenta para os jogadores do time adversário e o Brasil, procurar meios de evitar que seja objeto de “arapongas” de outros países.
O Brasil, através de seu presidente, é o país encarregado de efetuar o discurso de abertura da Assembléia Geral das Nações Unidas. O diplomata brasileiro Oswaldo Aranha foi o primeiro orador da primeira Sessão Especial em 1947, o que deu início a uma tradição que perdura até os dias atuais de ser um brasileiro o primeiro orador.
A Presidente Dilma está perdendo uma ótima oportunidade ao abrir a conferência da ONU, falando como uma estadista, de problemas mais importantes e propor as devidas soluções.
Entendemos que existem problemas mais importantes para a representante do Brasil para tacar, quando de sua fala, do que apenas se lamentar pela bisbilhotagem sofrida por ela, seus assessores e pela Petrobrás.
Em suma, cada um deve cuidar melhor do que é seu, criando empecilhos, oferecendo dificuldades de forma que o “inimigo” tenha dificuldades para acesso às suas trincheiras.





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