Também conhecido
como impedimento no futebol é caracterizado no momento em que um jogador está
em posição irregular, quando a bola é tocada ou jogada por um companheiro de
equipe, e este não pode se envolver ativamente no jogo.
Embora muito complicado para explicar
em poucas linhas, e convenhamos, todo brasileiro é um técnico de futebol em
potencial e não serei eu, um jogadorzinho “meia boca” que irá conseguir tal
façanha.
Vamos lá. Sou contra a existência do
impedimento – offside – para os mais íntimos.
Entendo que cada jogador tem que
cuidar de sua meta, trave, baliza, ou outro nome que queira dar ao local onde
fica o goleiro e se algum jogador adversário fiar em “impedimento” é por
incompetência dos zagueiros que o deixaram assim.
Se os jogadores do meu time não tiveram competência de cuidar da minha zaga, parabéns para os atacantes do time
adversários, que, aproveitando-se do descuido de minha equipe conseguiram fazer
o gol.
Acredito que não compete ao juiz ter
que cuidar dos “fundos” do meu time e sim os componentes de minha equipe. Se
houve o gol, conseguido através de impedimento, é mérito da equipe que o fez e
“desmérito” de minha equipe que foi incompetente.
Estou ouvindo
um monte de reclamação em relação a invasão sofrida pela Petrobras e pelo alto
escalão do governo federal.
A Agência Nacional de
Segurança dos Estados Unidos (NSA) usou seu aparato de espionagem para levantar
informações sigilosas em que a estatal brasileira foi alvo.
A partir de documentos
vazados pelo ex-agente da CIA Edward Snowden. Os documentos — todos sigilosos —
foram vistos pelo governo americano com a desculpa de que a NSA se dedica
exclusivamente a combater o terrorismo, embora sabemos que a Petrobras não tem
qualquer ligação com terrorismo, a exemplo do Brasil que, por enquanto, ainda é
um pais pacato e não incomoda ninguém – temos exemplos das papagaiadas de
Bolívia, Venezuela e outros que jogaram por terra nossa soberania.
Então, entendo que cada um
deve cuidar para que não seja pego de surpresa por seus inimigos.
No futebol a zaga deve
ficar atenta para os jogadores do time adversário e o Brasil, procurar meios de
evitar que seja objeto de “arapongas” de outros países.
O Brasil, através de seu presidente,
é o país encarregado de efetuar o discurso de abertura da Assembléia Geral das
Nações Unidas. O diplomata brasileiro Oswaldo Aranha foi o primeiro orador da
primeira Sessão Especial em 1947, o que deu início a uma tradição que perdura
até os dias atuais de ser um brasileiro o primeiro orador.
A Presidente Dilma está
perdendo uma ótima oportunidade ao abrir a conferência da ONU, falando como uma
estadista, de problemas mais importantes e propor as devidas soluções.
Entendemos que existem
problemas mais importantes para a representante do Brasil para tacar, quando de
sua fala, do que apenas se lamentar pela bisbilhotagem sofrida por ela, seus
assessores e pela Petrobrás.
Em suma, cada um deve
cuidar melhor do que é seu, criando empecilhos, oferecendo dificuldades de
forma que o “inimigo” tenha dificuldades para acesso às suas trincheiras.
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