quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sequestro

Já não é de hoje que assisto alguma notícia sobre sequestro de criança recém-nascida.
Vejo que a polícia se mobiliza e o caso quase sempre é resolvido.

Ou melhor, nos últimos tempos parece que todos foram resolvidos no Brasil.

Somente aqueles casos antigos, como o do garoto Pedrinho é que demorou mais de 15 anos, porém foi também resolvido.

Não me lembro de nenhum caso de sequestro de recém-nascido ter ocorrido para ser pedido resgate em dinheiro ou outro benefício qualquer.

Praticamente todos os casos envolvem moças jovens ou senhoras que, estando grávidas, perderam o feto e, por motivos diversos querem um filho vivo.

Não vou entrar no mérito se estão certas ou erradas.

Somente querem um filho para substituir no coração o filho morto.

Ou então o filho será objeto de barganha em um relacionamento desgastado, se bem que acredito que filho não mantém casamento.

Sei que filho mantém pai e mãe, pois mesmo separados os dois podem criar muito bem os filhos – digo assim com conhecimento de causa, de cátedra.

A literatura policial também tem casos de mulheres que sequestram recém-nascidos para preencher o vazio que a falta de uma criança faz em um lar.

Conheci, através da mídia, alguns casos de mulheres que, não podendo engravidar, chegaram ao extremo de cometer o crime de sequestro.

Fico agora a imaginar outra situação.

Sei que existem inúmeros casos de mulheres que, grávidas, não querem os filhos.

Sei também de muitos casais que, não tendo condições biológicas, querem adotar uma criança.

Querem um filho que não tendo condição de geram no útero, são gerados no coração.

É corriqueiro vermos casais que, pela dificuldade burocrática de efetuar uma adoção legal, partem para a prática da adoção ilegal, forjando uma gravidez, um parto e por fim, um registro de nascimento.

Temos muitos casais ou mesmo solteiros – homens ou mulheres – que querem adotar uma criança.

O que mais temos por aí são mulheres grávidas, sem condição ou que não querem os filhos que irão nascer.

Todos os casos de pessoas que querem adotar devem ser rigorosamente estudados.

Falei rigorosamente e não burocraticamente, com a morosidade peculiar do ente público.

Não está na hora de ser facilitada a adoção no Brasil?

Que tal haver um rito sumário ou sumaríssimo para os casos de adoção e não aquela “frescura” que vemos no dia a dia?

Agora, voltando aos casos de sequestro de recém-nascidos.

No lugar de punir uma mulher que, na busca de ter um filho parte para a atitude extrema de cometer o crime de sequestro, não fazemos um estudo psicológico, sociológico e social e põe essa pessoa dentre as habilitadas a poder adotar uma criança.

Até hoje, nos casos de sequestro de recém-nascidos não vislumbro um crime.

Podem dizer que estou louco.

Mas, mesmo nos casos de querer manter um casamento – onde o amor é pelo marido e achando que um filho vai segurar o casamento.

Conheço casais que adotaram crianças e o amor dispensado a elas é algo especial, de dar orgulho a raça humana.

Muitas dessas “loucas” querem criar um filho, e acredito que com mais amor que os pais biológicos.

Em suma, é mais desespero do que crime.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Fazer ou não fazer

Estamos vivendo um grande dilema.
Toda vez que ocorre um sequestro a polícia é chamada e leva, além dos policiais do cotidiano, os negociadores, ambulância, corpo de bombeiros, cães farejadores, etc.
Os negociadores tentam – e muitas vezes conseguem – lograr êxito e os bandidos se entregam à polícia, liberando assim o ou os sequestrados.
Porém, ocorre que em algumas vezes não acontece um resultado satisfatório.
Como no caso Eloá, em São Paulo, quando ela e colegas realizavam trabalhos escolares foram feitas reféns por Lindemberg Fernandes Alves namorado dela. Inicialmente dois reféns foram liberados, restando no interior do apartamento, em poder do sequestrador, Eloá.
No dia 14, Eduardo Lopes, o advogado do sequestrador, passou a acompanhar as negociações do cliente com o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE). No mesmo dia, Nayara Rodrigues, 15 anos, amiga de Eloá, foi libertada, mas no dia 15 a policia paulista mandou-a de volta para continuar as negociações, que diga-se de passagem foi um erro gravíssimo permitir a volta para o cativeiro de uma adolescente.
Após mais de 100 horas de cárcere privado, policiais do GATE e da Tropa de Choque da Polícia Militar de São Paulo explodiram a porta - alegando, posteriormente, ter ouvido um disparo de arma de fogo no interior do apartamento - e entraram em luta corporal com Lindemberg, que teve tempo de atirar em direção às reféns. A adolescente Nayara deixou o apartamento andando, ferida com um tiro no rosto, enquanto Eloá, carregada em uma maca, foi levada inconsciente para o Centro Hospitalar de Santo André.
Eloá Pimentel, baleada na cabeça e na virilha, não resistiu e veio a falecer por morte cerebral.
A agonia dos passageiros do ônibus carioca que fazia a linha 174 no Rio de Janeiro, dia 12 de junho de 2000, no bairro do Jardim Botânico foi grande, quando o assaltante Sandro do Nascimento trajando bermuda, camiseta e um revólver calibre 38 à mostra, pulou a roleta e sentou-se próximo a uma das janelas.
O motorista e o cobrador abandonaram o veículo e alguns passageiros também conseguiram escapar, pulando pelas janelas e pela porta traseira.
Dez passageiros, porém, foram tomados como reféns pelo sequestrador.
A vítima foi a jovem Geisa que foi alvejada quatro vezes.
A primeira vez, pela arma do policial, pois o que deveria ter sido o tiro letal no marginal feriu de raspão o queixo da moça.
A reação do bandido foi se abaixar, usando a jovem como escudo. Ao mesmo tempo, disparava à queima roupa atingindo seu tronco e o meio das costas.
Recentemente, também no Rio de Janeiro, três bandidos resolvem assaltar os passageiros de um ônibus e não lograram êxito, dois bandidos se entregaram e um deles carregava uma granada. Um terceiro sequestrador havia saído do ônibus mais cedo e trocou tiros com a polícia ao fugir.
Sabe-se que quatro pessoas foram baleadas: duas passageiras e um homem que estava dentro de um veículo que passava pelo local. Um outro homem foi atingido de raspão na perna e já foi liberado do hospital. Uma mulher levou um tiro no tórax e seu estado de saúde é grave. A outra mulher foi atingida perto da região do glúteo e passa bem, e o homem foi baleado no pescoço. Ele está em observação.
Além dos quatro, um policial foi ferido na perna, e foi levado para o hospital central da Polícia Militar. Onze reféns saíram ilesos na operação.
A perícia concluiu que quatorze tiros foram efetuados de fora para dentro do ônibus por policiais militares – tendo dois policiais sido afastados de suas funções – e agora está o grande dilema.
Se a polícia não reage, ou demora a reagir é criticada por sua inércia.
Quando é enérgica e reage é criticada ou seus policiais são afastados e denunciados por atitude precipitada.
Em Garanhuns, no Estado de Pernambuco, um dos bandidos, após uma tentativa de assalto a uma farmácia na cidade, sem ter como fugir fez uma funcionária de refém, ameaçando-a com uma faca.
Mesmo com o cerco policial, o ladrão insistia na idéia de fugir e colocando em risco iminente a integridade da mulher, encostando a faca em suas costas, pescoço, boca e até mesmo os olhos.
Depois de mais de duas horas de negociação, o bandido obriga a vítima a se ajoelhar e faz um último gesto ameaçador, obrigando a ação enérgica da polícia que através de um atirador de elite realizar um tiro de precisão.
Ocorrência bem sucedida, uma vez que o homem foi morto e a vítima saiu ilesa.
Será que não está na hora de além de toda a parafernália que levam para negociar, quando de um sequestro, não poderia levar também, um sniper?
Sabemos que não é o simples ato de puxar o gatilho, pois terá que vir uma ordem superior.
Atirar ou não atirar – eis a questão.


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Ode do Carnaval em Porto Velho

Estava eu sentado no bar do “Pernambuco” e vi uma pessoa que CONCENTRA MAS NÃO SAI, levantei para dar umas voltas e deparei com alguns IMIGRANTES em nossa terrinha.

Nas ruas da cidade vi o LIXO espalhado por todos os lados e desconfiei que houvesse uma UNIÃO SINISTRA, ouvindo o CANTO DA CORUJA.

Sendo eu um notívago inveterado fiquei perambulando e decidi não dormir ATÉ QUE A NOITE VIRE DIA.

Notei que pela manhã, nossa cidade estava sob fina chuva embora o sol já começava a surgir e no céu vi um ARCO-ÍRIS.

De bar em bar senti que o tempo iria mudar, pois apareceu um FURACÃO DA ZONA SUL, não dei muita importância e encontrei alguns amigos que tinham junto consigo US DY PHORA que estavam querendo provar algo da terra, poderia ser um suco de TAPEREBÁ, junto com a turma do CALIXTO & CIA.

A fome apertou e resolvi forrar o estômago, fui tomar um caldo de PINTO, caprichado no ALHO, se bem que tem gente que prefere com bastante MURUPÍ.

Resolvi não comer muito, pois o carnaval é longo e teremos cardápio DO AFOXÉ, para todos os gostos. Sei que a turma do bar do “Calça Frouxa” está preparando um PIRARUCU DO MADEIRA, tendo como sobremesa um bom prato de PATOÁ, ouvindo o som do ARERÊ.

Não sei se era pelo efeito do álcool, vi tudo embaralhado, algo típico de quem está quase de pileque e não consegui entender o que estava escrito na faixa na beira do RIO KAIARY.

Tentei degustar as letrinhas e o máximo que consegui entender era uma mistura de letras parecendo KAGALHO.

Sou um fã do carnaval embora também goste das festas de aleluia, onde surrupiávamos um GALO DA MEIA NOITE para degustação de toda a turma.

No sábado, montado num JEGUE, coçando a cabeça como se tivesse UM PIOLHO ELÉTRICO, fui me esbaldar na BANDA DO VAI QUEM QUER, louvando e cantando VIVA CRISTO.

Continuei tomado todas já que contaram que foi dado ponto facultativo na quarta feira de cinzas e logicamente TÔ DE FOLGA.

Violência

Toda vez que no Brasil acontece uma tragédia como o caso na escola Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste do Rio, na última quinta-feira, todos os segmentos sociais se mobilizam para "tomar uma ATITUDE".

Nos casos de crianças arrastadas por veículos, jogadas ou massacradas pelos responsáveis, atingidas por bala perdida ou mortas por “engano”, sempre ocorre comoção nacional, todos propondo ações para reduzir a criminalidade, para aumentar a pena, para isso ou para aquilo.

Nos canais de televisão e nas rádios, vemos especialistas em segurança, psicólogos, sociólogos e outros "ólogos" respondendo a perguntas óbvias e tendo resposta para tudo.

Vi, com perplexidade, um repórter, tentando sugar das crianças assustadas respostas de todas as formas após o tiroteio em Realengo.

E aí?

Depois de alguns dias, tudo volta ao normal.

Ninguém mais vai falar da tragédia em Realengo, pois em alguns dias, outras mortes virão.

Seja pela mão de um fugitivo do sistema prisional que mata duas irmãs que lhe "caçoavam", como ocorreu em São Paulo.

Seja pela mão de um outro imbecil que de posse de armas que foram tiradas das mãos de pessoas sérias, através da lei do desarmamento.

Também aparecerá algum idiota que arrastará uma criança por sete quilômetros, ou uns filhinhos de papai que irão atear fogo em um índio que dorme em uma parada de ônibus.

De qualquer forma, aparecerá um ou uns degenerados para matar alguém.

Agora no Congresso Nacional, o Senador Sarney, que já andou armado e tem segurança particular e pública especial quer outro plebiscito para o desarmamento esquecendo que no anterior, no ano de 2005, foi uma vitória do não, acachapante de 64 % (sessenta e quatro por cento).

Será que algum bandido irá comprar arma em loja autorizada e depois irá buscar junto a Polícia Federal a legalização e seu porte de arma?

Se formos verificar, em muitos países ocorrem tragédias com o uso de arma branca, como por exemplo, o Japão.
Daqui a pouco vão querer também proibir o uso de facas, quando na verdade só desarmado o cidadão de bem, ou alguém acha que os bandidos vão entregar suas armas?

Cheguei a ouvir de amigos que se esse idiota que matou as crianças em Realengo quisesse fazer mesmo nome, poderia ter entrado em um presídio atirando, pois iria encontrar reação, ou então em um quartel, pois seria recebido a bala.

Tem um programa da Rede TV, em nível nacional, que toda tarde "degusta" alguma desgraça...

No dia que o mundo for pacificado – se é que um dia isso ocorrerá – a cidadã perderá seu programa, pois não terá uma desgraçazinha para a referida passar sua tarde bebendo sangue.

Proponho um trato:

Que tal os especialistas, psicólogos, sociólogos, e todos os outros que dão “pitacos” após o ocorrido, fossem congelados, por uns aninhos apenas.

Que tal Conselho Tutelar, Estatuto da Criança e do Adolescente, Apoio a Adolescente em Conflito com a Lei e outros que protegem apenas o "de menó" fossem repensados em suas totalidade.

Daí fosse devolvido aos pais, o poder de corrigir seus filhos sem medo de represálias por parte do poder público.

Que os professores pudessem educar as nossas crianças sem medo de demissão e surra, pois o que mais vemos hoje é aluno batendo ou matando professores e apenas recebendo apoio psicológico, quando muito.

Por fim, sendo um pouquinho radical.

Que tal voltar à época da palmatória? 

quinta-feira, 31 de março de 2011

Eu não brinco com a educação

Em meados da década de 80, quando era professor de Economia e Mercados no Colégio Getúlio Vargas, após entregar a nota final de uma turma do 3º ano do 2º grau, um aluno esperou até o final da aula e quando não tinha mais outro colega em sala me abordou e falou que tinha fiado reprovado por falta de um ponto.

Questionou que estava necessitando concluir o 2º grau, pois teria uma promoção ou algo equivalente na Polícia Civil.

Perguntou se eu não poderia reconsiderar a nota que ele tinha tirado e fiquei de fazer uma análise e posteriormente eu lhe daria uma resposta.

Ele foi saindo de sala e, já na porta voltou e de supetão, perguntou quanto eu queria, em dinheiro, para lhe atribuir uma nota que fosse suficiente para ele colar grau.

Eu, sinceramente, estava mais duro do que trilho velho.

Olhei para o cidadão- se é que posso classificar uma pessoa que faz tal proposta, de cidadão.

Respondi que ele poderia, a partir daquele momento, considerar reprovado, pois aquilo não era proposta que se fazia a um professor.

Com certeza tenho um inimigo hoje, se bem que ele deve já ter fundado uma associação dos inimigos de Orlando Júnior, ou quem sabre até, uma comunidade no Orkut “EU ODEIO O ORLANDO JÚNIOR”

Dane-Se ele e quem mais assim me considerar.

Vou mais além.

Sou fruto de uma família de professores.

Filho da primeira professora nomeada do Território Federal do Guaporé tinha irmã professora, tenho cunhado professor, sobrinhas, sobrinhos, irmão e mais uma “ruma” de parentes. Até filhos meus são enveredaram para o caminho do magistério.

Leciono desde os meus quatorze anos.

Tenho maior orgulho de encontrar, todo santo dia, uma pessoa que diz ter sido meu aluno ou aluna sem que eu lembre da pessoa.

Minhas duas primeiras graduações são na área da educação, embora hoje também seja Bacharel em Ciências Jurídicas, tenho também Especialização em educação e sou, queiram ou não, Doutorando em Educação.

Ou seja, sou fruto da educação.

Tive há pouco tempo, o prazer e a satisfação de fazer parte de uma equipe, “escolhida a dedo” dentre todos os seguimentos da administração pública, entidades de classe e sociedade civil organizada, para elaborar o Plano Estadual de Educação para Rondônia – PEE/RO, para 2011 a 2020.

Também fiz parte da equipe encarregada de monitorar o plano de cargos dos professores de Rondônia, participei da comissão intersetorial objetivando acompanhar, monitorar e orientar atividades do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Rondônia - CONEDCA e outras atividades na área da educação.

Em suma, quando se fala em educação em Rondônia, estou presente.

Busco incentivar a leitura com programas em praças, ônibus e escolas.

Até dezembro de 2010, fui Coordenador do Programa de Educação Fiscal de Rondônia e atuei junto a Escola Superior de Administração Fazendária – ESAF, em Brasília, na elaboração dos cadernos de Educação Fiscal e como tutor de Disseminadores – EAD.

Elaborei a legislação para contratação de Estagiários na Secretaria de Estado de Finanças, bem como confeccionei as provas, apliquei, como minha equipe e corrigimos, de forma que em todo o Estado de Rondônia houve uma procura muito grande e hoje muitos jovens estão estagiando tanto nível superior como ensino médio, sem que houvesse qualquer deslize ou recurso de um aluno que tenha se sentido lesado.

Tudo que escrevi acima foi para que eu seja respeitado.

Não sou o cara mais correto do mundo.

Quero apenas respeito.

Não admito que uma pessoa que não conhece meu trabalho, ou conhece superficialmente venha a por em dúvida minha integridade.

Desculpe-me, essa foi pesada.

Cidadão!

Respeite-me, eu não negocio com a educação nem com o conhecimento.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

“Brigado” mãe

MÃES DE ANTIGAMENTE, só pra refletir.

Sou da época que chamávamos nossa mãe de mamãe.
Recebi um texto que achei muito interessante e lembrei de Dona Maturina, parece até que estou vendo a “fera” em minha frente.

Pra lembrar, e rir.

Coisas que nossas mães diziam e faziam...
 
Era uma forma, hoje condenada pelos educadores e psicólogos, mas funcionou com a gente e por isso não saímos sequestrando a namorada, calculando a morte dos pais, ajudando bandido a sequestrar a mãe, não nos aproveitamos dos outros, não pegamos o que não é nosso, nem saímos matando os outros por ai, etc...

Vamos ao texto:

Minha mãe ensinou a VALORIZAR O SORRISO... ("Me responde de novo e eu te arrebento os dentes!")

Minha mãe me ensinou a RETIDÃO... (“Eu te ajeito nem que seja na pancada!")

Minha mãe me ensinou a DAR VALOR AO TRABALHO DOS OUTROS... (“Se você e seu irmão querem se matar, vão pra fora. Acabei de limpar a casa!")

Minha mãe me ensinou LÓGICA E HIERARQUIA... (“Porque eu digo que é assim! Ponto final! Quem é que manda aqui?")

Minha mãe me ensinou o que é MOTIVAÇÃO... ("Continua chorando que eu vou te dar uma razão verdadeira para você chorar!”)

Minha mãe me ensinou a CONTRADIÇÃO... ("Fecha a boca e come!")

Minha Mãe me ensinou sobre ANTECIPAÇÃO... ("Espera só até seu pai chegar em casa!")
  
Minha Mãe me ensinou sobre PACIÊNCIA... ("Calma!... Quando chegarmos em casa você vai ver só...")

Minha Mãe me ensinou a ENFRENTAR OS DESAFIOS... ("Olhe para mim! Me responda quando eu te fizer uma pergunta!")

Minha Mãe me ensinou sobre RACIOCÍNIO LÓGICO... ("Se você cair dessa árvore vai quebrar o pescoço e eu vou te dar uma surra!")
Minha Mãe me ensinou sobre o REINO ANIMAL... ("Se você não comer essas verduras, os bichos da sua barriga vão comer você!")

Minha Mãe me ensinou sobre GENÉTICA... ("Você é igualzinho ao seu pai!")

Minha Mãe me ensinou sobre minhas RAÍZES... ("Tá pensando que nasceu de família rica é?")

Minha Mãe me ensinou sobre a SABEDORIA DE IDADE... ("Quando você tiver a minha idade, você vai entender.")

Minha Mãe me ensinou sobre JUSTIÇA... ("Um dia você terá seus filhos, e eu espero que eles façam pra você o mesmo que você faz pra mim! Aí você vai ver o que é bom!")

Minha mãe me ensinou RELIGIÃO... ("Melhor rezar para essa mancha sair do tapete!")

Minha mãe me ensinou o BEIJO DE ESQUIMÓ... ("Se rabiscar de novo, eu esfrego seu nariz na parede!")

Minha mãe me ensinou CONTORCIONISMO... ("Olha só essa orelha! Que nojo!")
 
Minha mãe me ensinou DETERMINAÇÃO... ("Vai ficar aí sentado até comer toda comida!")

Minha mãe me ensinou habilidades como VENTRÍLOQUO... ("Não resmungue! Cala essa boca e me diga por que é que você fez isso?")
 
Minha mãe me ensinou a SER OBJETIVO... ("Eu te ajeito numa pancada só!")

Minha mãe me ensinou a ESCUTAR ... ("Se você não baixar o volume, Eu vou aí e quebro esse rádio!")

Minha mãe me ensinou a TER GOSTO PELOS ESTUDOS... ("Se eu for aí e você não tiver terminado essa lição, você já sabe!")
 
Minha mãe me ajudou na COORDENAÇÃO MOTORA... ("Junta agora esses brinquedos! Pega um por um!")
 
Minha mãe me ensinou os NÚMEROS... ("Vou contar até dez. Se esse vaso não aparecer você leva uma surra!")

Brigadão, Mãe !!! Eu não virei bandido.

Deixo de dar o crédito ao autor, pois o desconheço, porém concordo em tudo o que foi escrito acima.