O interessante é que jogador profissional só faz isso. Joga futebol.
É como um médico, um engenheiro, um advogado. Tem sua profissão.
É estanho, se não, absurdo, um cara que faz única e exclusivamente jogar futebol, que treina todo dia para fazer apenas jogar futebol, possa errar dois pênaltis no mesmo jogo.
Se um médico errar dois diagnósticos no mesmo dia...
Se um engenheiro errar dois projetos no mesmo dia...
Se um advogado perder duas causa no mesmo dia...
Tem algo errado.
É pura incompetência, pois são profissionais, fazem aquilo por profissão...
Não podem errar.
É humanamente impossível, honestamente falando, que um profissional que ganha para fazer apenas jogar futebol, seja tão burro, tão imbecil, tão sem compromisso que faça a asneira de errar dois pênaltis no mesmo jogo.
Não posso entender, principalmente como Vascaíno que sou, deixar uma pessoa sem qualquer responsabilidade com o elenco, bater um segundo pênalti, com a passividade vista dentro de campo, pois convenhamos, nada o rapaz fez durante o jogo para justificar a audácia dele bater o segundo pênalti, já tendo feito a burrice de atrasar – sim atrasar a bola do goleiro do Flamengo – no primeiro e assim o fez novamente no segundo.
Pelo amor de Deus, está na hora de cobrarmos compromisso e seriedade dos jogadores de futebol no Brasil.
Aqui somos apenas creche e asilo de jogadores. Ou seja, criamos jovens jogadores, vão embora pra outros países e quando inservíveis por lá, voltam para o asilo.
Respeitar o torcedor é uma obrigação, pois sem torcedores não haverá ídolos.
O que esse moço chamado Dodô fez foi uma imoralidade sem tamanho com a torcida do Vasco da Gama.
Ou é má preparação, má vontade ou má-fé.
Não tem outra explicação.
Ou na pior hipótese é Argentino.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário