Em uma das poucas horas que não tenho nada para fazer, passei a pensar sobre o amor. Que interessante, o amor. Duas pessoas sem saber quem é quem, cruzam-se na rua e “Frisssssssssssssssh” uma vê na outra sua cara metade.
Como é que pode ter acontecido tal coisa?
Já ouvi pessoas falarem que parecem que conhecem a outra de outras vidas... de outros tempos.
Em uma reflexão filosófica, por absoluta falta de ter o que fazer, assim pensei:
Em uma das crises econômicas da terra, a falta de emprego foi tão grande que ultrapassou os limites terrenos e chegou ao Céu.
Lá, pelo que falam – pois tem gente que detalha o Céu com uma precisão cirúrgica, sabendo de tudo o que ocorre lá – existe um Anjo da Guarda para cada pessoa, e dizem os estudiosos do Céu que eles tem até nome. O meu é chamado de Haaiah[1]
Então, voltando ao que interessa, cada Anjo da Guarda era encarregado de cuidar de uma pessoa. Pois bem, com a crise no emprego muitos Anjos da Guarda foram demitidos e estão, como aqui na terra, na fila do desemprego, recebendo apenas auxilio desemprego.
Os que sobraram, ou seja, ainda estão trabalhando, como aqui na terra também passaram a acumular função e serviço dos que foram demitidos.
Daí ocorre que um Anjo da Guarda está cuidando de duas pessoas, então, pelo meu raciocínio é que surgiu a figura do Cupido. Ele cuida de duas pessoas e quando elas se encontram, notam que possuem muitas coisas em comum.
Aí, vem um cara gaiato e para me tirar do sério e pergunta o motivo então da traição, dos “pés de pano”, do triângulo amoroso, da amiga que não sai da casa da outra, de olho no marido...
De pronto respondo:
É que a crise ta tão grande no Céu que tem Anjo da Guarda cuidando de três ou mais pessoas.
[1] - Este anjo ajuda a ganhar ou fazer os processos e julgamentos favoráveis à sua causa, ajuda o homem a contemplar as coisas e os atos divinos. Domina a política, os diplomatas, os embaixadores e influencia os jornalistas. (http://vidaeestilo.terra.com.br/esoterico/interna/)
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
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