Nas ruas da cidade vi o LIXO espalhado por todos os lados e desconfiei que houvesse uma UNIÃO SINISTRA, ouvindo o CANTO DA CORUJA.
Sendo eu um notívago inveterado fiquei perambulando e decidi não dormir ATÉ QUE A NOITE VIRE DIA.
Notei que pela manhã, nossa cidade estava sob fina chuva embora o sol já começava a surgir e no céu vi um ARCO-ÍRIS.
De bar em bar senti que o tempo iria mudar, pois apareceu um FURACÃO DA ZONA SUL, não dei muita importância e encontrei alguns amigos que tinham junto consigo US DY PHORA que estavam querendo provar algo da terra, poderia ser um suco de TAPEREBÁ, junto com a turma do CALIXTO & CIA.
A fome apertou e resolvi forrar o estômago, fui tomar um caldo de PINTO, caprichado no ALHO, se bem que tem gente que prefere com bastante MURUPÍ.
Resolvi não comer muito, pois o carnaval é longo e teremos cardápio DO AFOXÉ, para todos os gostos. Sei que a turma do bar do “Calça Frouxa” está preparando um PIRARUCU DO MADEIRA, tendo como sobremesa um bom prato de PATOÁ, ouvindo o som do ARERÊ.
Não sei se era pelo efeito do álcool, vi tudo embaralhado, algo típico de quem está quase de pileque e não consegui entender o que estava escrito na faixa na beira do RIO KAIARY.
Tentei degustar as letrinhas e o máximo que consegui entender era uma mistura de letras parecendo KAGALHO.
Sou um fã do carnaval embora também goste das festas de aleluia, onde surrupiávamos um GALO DA MEIA NOITE para degustação de toda a turma.
No sábado, montado num JEGUE, coçando a cabeça como se tivesse UM PIOLHO ELÉTRICO, fui me esbaldar na BANDA DO VAI QUEM QUER, louvando e cantando VIVA CRISTO.
Continuei tomado todas já que contaram que foi dado ponto facultativo na quarta feira de cinzas e logicamente TÔ DE FOLGA.